
Acolheste-me em tua hospedaria.Delicado com o meu passado, mostras o tamanho de tua discrição.
Sem relutar, achega-te. Mesmo com muitas alternativas, decides ajudar-me a florescer. Não medes esforços para te revelares. Nunca te esquivas de meu olhar suplicante. Continuas a falar-me através dos violinos, das flautas, dos realejos. Percebo a tua simpatia no sorriso das crianças.
Porque és manso e humilde, encontro descanso para a minha alma. Caminhas comigo uma segunda milha. Perco a conta dos teus perdões.
Sem neurose ou fantasia, considero-te o meu modelo de vida.
Transformas meu resguardo em audácia; meu arrojo, em cautela; meu atrevimento, em circunspeção; minha timidez, em fibra. Animaste o meu cotidiano. Estimulas o meu enfado. Pacificas a minha afoiteza. Eu, fujão, aprendo resiliência contigo. Trêmulo, encaro os dias maus porque me vestes com a tua armadura. Apesar de petrificado com temores infantis, tua compaixão me constrange a continuar.
Em ti cabem todos os elogios: esplêndido, nobre, sublime, majestático. Abano palmas, grito aleluias, quero que o mundo saiba que és notável.
Tu não constas em hierarquias; não cabes em definições; transbordas os limites.
Meu ser se agita e minha língua trepida, só de pensar que sou alvo de teu interesse.
Meu coração é a tua tenda, meus pés, as tuas passadas e as minhas mãos, o teu toque. Resta-me sussurrar: Muito obrigado!
Sem relutar, achega-te. Mesmo com muitas alternativas, decides ajudar-me a florescer. Não medes esforços para te revelares. Nunca te esquivas de meu olhar suplicante. Continuas a falar-me através dos violinos, das flautas, dos realejos. Percebo a tua simpatia no sorriso das crianças.
Porque és manso e humilde, encontro descanso para a minha alma. Caminhas comigo uma segunda milha. Perco a conta dos teus perdões.
Sem neurose ou fantasia, considero-te o meu modelo de vida.
Transformas meu resguardo em audácia; meu arrojo, em cautela; meu atrevimento, em circunspeção; minha timidez, em fibra. Animaste o meu cotidiano. Estimulas o meu enfado. Pacificas a minha afoiteza. Eu, fujão, aprendo resiliência contigo. Trêmulo, encaro os dias maus porque me vestes com a tua armadura. Apesar de petrificado com temores infantis, tua compaixão me constrange a continuar.
Em ti cabem todos os elogios: esplêndido, nobre, sublime, majestático. Abano palmas, grito aleluias, quero que o mundo saiba que és notável.
Tu não constas em hierarquias; não cabes em definições; transbordas os limites.
Meu ser se agita e minha língua trepida, só de pensar que sou alvo de teu interesse.
Meu coração é a tua tenda, meus pés, as tuas passadas e as minhas mãos, o teu toque. Resta-me sussurrar: Muito obrigado!
pastor ricardo gondim.
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