MENSAGEM

sábado, 20 de março de 2010

duvidar.


Na construção do conhecimento (uma de nossas funções), a dúvida desempenha um papel essencial. Devemos duvidar do que as fontes nos dizem, questioná-las, problematizá-las, para que delas possamos extrair, a duras penas, algo de valor. Precisamos também manter esta atitude cética, e talvez principalmente, em relação às nossas leituras (in)formativas, do conhecimento já construído, para podermos perceber suas falhas e repará-lo, avançando nessa estrada sem fim, e talvez até sem direção.


Este escrito termina, assim, com uma súplica: duvidemos! A partir da dúvida surge o debate; dele, quem sabe, o progresso? Duvidemos de todas as noções expostas neste espaço (algo além, é verdade, da minha capacidade, mas que tento), mas duvidemos. E que, através desta atitude cética, possamos construir algo, ainda que sejam apenas mais dúvidas. Ou talvez eu deva dizer, para que surjam mais dúvidas?



Thiago Krause

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